Whatever people say i am thats what i am not .

Tuesday, February 13, 2007

O presente pertence ao passado e o futuro ao presente, grande frase heim?

ai meus caros, ando a ler um livro sobre psicologia de casais, tomem lá apenas um pequeno excerto:
" Em vez de procurar refugio numa relação, poderíamos aceitar o seu poder de nos despertar naquelas zonas em que estamos adormecidos e onde evitamos o contacto claro e directo com a vida: a virtude de nos por em movimento para a frente, mostrando-nos com clareza em que aspectos devemos crescer.
Para que as nossas relações prosperem, é necessário que as vejamos de outra maneira: como uma série de oportunidades para ampliar a nossa consciência, descobrir uma verdade mais profunda e tornar-nos humanos num sentido mais pleno.”

está a ser bastante interessante.


olhem tomem uma musica :P

Sunday, February 11, 2007

amor é divino, sexo é animal;
sexo é do bom, amor é do bem.

Thursday, January 25, 2007

As vezes fico parvo comigo mesmo, algumas atitudes minhas, algumas atitudes que têm para comigo,algumas palavras que caem mal ou antes pelo contrario caem bem demais.
Vivo num mundo estranho e ainda nao encontrei a sua verdadeira essencia, ainda mal sei o que faço aqui, ainda nao percebi o porquê das coisas melhores se perderem do nada, como não sei o porquê das coisas piores serem fantasticas do nada. Não percebo os meus pais, nao percebo alguns amigos, não percebo este pc do centro de recursos que bloqueia do nada, não percebo NADA!
serei louco?
yaaaaaaaaaaaaaaaaaa, mas whatever.

esta musica é genial oh meus.

Sunday, December 24, 2006


Boas, são 19:54, e hoje é a véspera do natal. Do dia aguardado por tanta gente durante meses e meses.

Para mim este é apenas mais um dia de rotação da terra, é me quase indiferente, indiferente não digo pois tenho que aturar as estúpidas publicidades de natal, "Sabe do que é que o seu filho precisa mesmo neste natal? É o ultra-x-boy, ele é WOW, tem luzes, brilha no escuro e faz cocó e xixi! Compre Já!!!", este tipo de publicidade que existem há uns belos anos atrofiam me os neurónios, o facto de cores, tamanhos e excentricidades conseguirem alucinar os compradores.
O poder persuasivo dos media que afecta a cabeça da nossa juventude infeliz.
Mas pronto, o natal também é comida, comida que sobra, que vai para o lixo; enquanto que no outro lado do mundo, pessoas contentam-se a restar imóveis, dias inteiros para não chamar a fome a qual o organismo lhes proporciona. É triste mas é real.
Mas pronto vamos ver outro ponto. O natal também é estar com a família, ouvir "prontos" centenas de vezes seguidas, ouvir verbos na segunda pessoa do singular, dos quais ainda não percebi o tempo, nomeadamente "fizestes", "trouxestes", "quisestes", e tantos, tantos mais... O natal também é receber 4384070724628244'2862062506 sms's de gente desconhecida a desejar bom natal ou ainda melhor gente conhecida que a ultima vez que tinham dado sinais de vida tinha sido no ano anterior também na época natalícia, também com uma sms daquelas.
O que poderei dizer mais? Ahhh! Pois é quase que me esquecia o natal é PRENDAS! O principal para quase toda a gente, as prendas! Uau de todas as cores, feitios, embrulhadas, bem embrulhadinhas para ver a meia-noite, vai ser uma surpresa mesmo UAU! Sim, sim, surpresas
50% das pessoas antes de abrirem prendas já sabem o que esta lá dentro, pois claro, fez-se um buraquinho um bocado antes, já deu pá dar uma espreitadela e coiso. Meu deus que farsa!
Será o natal saudável? Fica esta pergunta no ar, agora com licença que vou abrir as prendas.
ass: Phil com uma certa piadola natalícia

Ps. Olhem esta idiotice que eu reparei, para abreviar a palavra “assinado”, usamos “ass”, o que quer dizer rabo em inglês! Apenas eu é que reparo nestas coisas. Vá, vou ver as prendinhas antes que elas fujam @.

Pps. São 23:20

Friday, November 24, 2006

Hoje apetece-me, apetece-me algo diferente, novo, algo com vida. Apetece-me viver a essência da vida, apetece-me respirar o cheirinho da mais insignificante flor até ao de um perfume de uma figura feminino. Apetece-me pular. A sério. Serei maluco? E daí? São 23:26 e apetece-me isto tudo, sim estou louco e por isso estou a ouvir um raspanete da minha mãe, a gesticular para eu não fazer barulho. Sinceramente apetece-me não ligar. Mas eu ligo e refugio-me no meu quarto, apetece-me ficar acordado toda a noite, beber 20 cafés e ver o mundo como o via há 16 anos atrás. Sem preocupações, sem pesos de consciência, sem conhecer esta nossa sociedade. Mas o "sem conhecer esta nossa sociedade" não é numa de típico português, que considera o pais, a economia, a politica e a sociedade uma merda tendo um conhecimento ambíguo sobre o assunto, e queixando-se que não há dinheiro, quando ironicamente ele e a mulher, têm cada um o seu próprio carro (pois, porque se utilizarem transportes públicos, os outros chamam-lhe de pobres.) as suas roupas de marca, e as suas saídas aos restaurantes nos fins de semana. Seremos um país assim tão pobre? Tão mau?? Acho bastante importante referir outro aspecto na nossa vida de português, que considero bastante importante para o assunto tratado no texto, "as discotecas", sim as famosas aterradoras discotecas, que estão a preços cada vez mais horríveis, mas não, não é por causa disso que deixam de estar cheias, as quais são infelizmente frequentadas pelo que se pode chamar hoje em dia de "pitas" de 13 e 14 anos que na maioria das vezes, para não dizer de todas as vezes, são de famílias ricas e "finas", que entram neste tipo de esquemas de infracção da moralidade e da leis sociais (menores não frequentam estabelecimentos nocturnos). Existe uma enorme infracção á moralidade. Queremos combater para os nossos direitos, mas não cumprimos os nossos deveres. Perdem-se valores como o amor, o gosto pelo meio ambiente, pelo gosto da vida familiar, para entrar neste tipo de esquemas que apenas nos despenaliza e que nos está a fazer regredir, talvez até ao estado de sermos comparados aos nossos antecedentes macacos. Somos um país de merda? Somos sim, não pela nossa situação económica, mas sim pela nossa mentalidade retrógrada e pelas atitudes em relação a ele. Porque Portugal não é apenas a selecção nacional, o galo, o azeite, ou a Amália Rodrigues, mas sim eu, tu, ele, ela, nós todos, pois em cima destas modernices e destas figuras do tempo estamos nós seres humanos, representantes das batalhas no oriente, das guerras, das pestes, das fomes, a representar o povo de Camões. Para quê considerarmo-nos assim tão pequenos? Assim tão merdosos talvez? Alguém me pode explicar? Desculpem o post de hoje não só por ter dito algumas expressões do português vulgar, como também, o não tratamento nenhum tema em especifico, apenas sei que escrevi tudo o que me veio à cabeça, e afinal este espaço serve mesmo para isto não? Sem mais nada a dizer, Phil.

Tuesday, November 21, 2006

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world, hold on ok?

Thursday, November 16, 2006

Verdadeiro amor onde está ele? Pois esqueci-me que estamos na época das curtes e do sexo rápido.