Whatever people say i am thats what i am not .

Friday, November 24, 2006

Hoje apetece-me, apetece-me algo diferente, novo, algo com vida. Apetece-me viver a essência da vida, apetece-me respirar o cheirinho da mais insignificante flor até ao de um perfume de uma figura feminino. Apetece-me pular. A sério. Serei maluco? E daí? São 23:26 e apetece-me isto tudo, sim estou louco e por isso estou a ouvir um raspanete da minha mãe, a gesticular para eu não fazer barulho. Sinceramente apetece-me não ligar. Mas eu ligo e refugio-me no meu quarto, apetece-me ficar acordado toda a noite, beber 20 cafés e ver o mundo como o via há 16 anos atrás. Sem preocupações, sem pesos de consciência, sem conhecer esta nossa sociedade. Mas o "sem conhecer esta nossa sociedade" não é numa de típico português, que considera o pais, a economia, a politica e a sociedade uma merda tendo um conhecimento ambíguo sobre o assunto, e queixando-se que não há dinheiro, quando ironicamente ele e a mulher, têm cada um o seu próprio carro (pois, porque se utilizarem transportes públicos, os outros chamam-lhe de pobres.) as suas roupas de marca, e as suas saídas aos restaurantes nos fins de semana. Seremos um país assim tão pobre? Tão mau?? Acho bastante importante referir outro aspecto na nossa vida de português, que considero bastante importante para o assunto tratado no texto, "as discotecas", sim as famosas aterradoras discotecas, que estão a preços cada vez mais horríveis, mas não, não é por causa disso que deixam de estar cheias, as quais são infelizmente frequentadas pelo que se pode chamar hoje em dia de "pitas" de 13 e 14 anos que na maioria das vezes, para não dizer de todas as vezes, são de famílias ricas e "finas", que entram neste tipo de esquemas de infracção da moralidade e da leis sociais (menores não frequentam estabelecimentos nocturnos). Existe uma enorme infracção á moralidade. Queremos combater para os nossos direitos, mas não cumprimos os nossos deveres. Perdem-se valores como o amor, o gosto pelo meio ambiente, pelo gosto da vida familiar, para entrar neste tipo de esquemas que apenas nos despenaliza e que nos está a fazer regredir, talvez até ao estado de sermos comparados aos nossos antecedentes macacos. Somos um país de merda? Somos sim, não pela nossa situação económica, mas sim pela nossa mentalidade retrógrada e pelas atitudes em relação a ele. Porque Portugal não é apenas a selecção nacional, o galo, o azeite, ou a Amália Rodrigues, mas sim eu, tu, ele, ela, nós todos, pois em cima destas modernices e destas figuras do tempo estamos nós seres humanos, representantes das batalhas no oriente, das guerras, das pestes, das fomes, a representar o povo de Camões. Para quê considerarmo-nos assim tão pequenos? Assim tão merdosos talvez? Alguém me pode explicar? Desculpem o post de hoje não só por ter dito algumas expressões do português vulgar, como também, o não tratamento nenhum tema em especifico, apenas sei que escrevi tudo o que me veio à cabeça, e afinal este espaço serve mesmo para isto não? Sem mais nada a dizer, Phil.

Tuesday, November 21, 2006

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world, hold on ok?

Thursday, November 16, 2006

Verdadeiro amor onde está ele? Pois esqueci-me que estamos na época das curtes e do sexo rápido.

Saturday, November 04, 2006

O desconcerto do Mundo

Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E, para mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado.
Assim que, só para mim,
Anda o mundo concertado.
Luis Vaz de Camões

Este poema tem a autoria de Luis Vaz de Camões, e é impressionante como o poema consegue-se adequar aos nosso dias. A genialidade de Camões destaca-se completamente neste poema. O meu estado de espirito de hoje adequa-se muito com este poema. Não me apetece escrever mais. É isto . Phil.

Friday, November 03, 2006

Bom dia. São 11 :29, e por mais estranho que pareça sinto-me bem. A minha vida nos ultimos 4 dias deu uma volta de 180º graus, e por mais estranho que pareça tou bem, sinto-me um pouco vazio mas tenho tido um amigo que me tem ajudado a resolver isso. Mal tenho comido e mal tenho dormido, mas ontem foi um dia contraditorio, comi que me fartei e deitei-me as 18:00. Soube bem, não melhor do que isso, já ha muito tempo que não me sentia tão bem. Ontem nem liguei o computador, não senti essa falta ou melhor senti mas resisti, fugi á rotina. E vou tentar fugir muito mais de maneira a ela nem existir, sinto-me bem, respiro até ao fundo, até sentir que não dá mais; doi-me o pescoço por me ter armado em homo sapiens na aula de educação fisica. Este bem estar tem o nome de... Não sei. Mas seja o que for sabe bem, estou a olhar para uma planta e a olha para a minha colega favinha e sinto-me bem, olho para o teclado e sinto-me bem, olho para tudo sinto-me algo feliz. Tenho vontade de contagiar este meu bem estar espiritual, tenho vontade de sorrir para os chungas que passam na rua em vez de lhes baixar a cabeça, tenho vontade de dar aquelas chapadinhas amorosas que dou a toda a gente, de apertar os braços a todas as miudas, de me fazer me de mongoloide como faço tantas vezes, tenho vontade de fazer aquelas malucisses que o nosso belo trio fez no belo do verão, tenho vontade de ir a frança, de manhã acordei com um lagrima no olho, estava a pensar em frança aqueles sorrisos que toda a gente faz aquele "bonjour, je voudrai une baguette" matinal, aquelas ruas com uma arquitectura unica, até pensei em ir lá no natal mas não estaria a ser justo para a minha mãe que tanto faz por mim e eu nao iria passar o natal com ela, apesar de odiar o natal, existem na minha vida pessoas que gostam dele e agindo assim não estaria a ser justo com elas. Desculpem-me os erros ortográficos e o texto não estar dividido em paragrafos é porque hoje apesar de estar bem não temho paciencia nenhuma para fazer isso. Pronto é isto. Phil.